Sexta-feira, notinha, semana inteira na lombar, você decide ir à academia, mas esquece seus fones de ouvido em casa e por sorte encontra um DJ apaixonado ou alucinado por Rock N´Roll, você olha sua ficha de treino, PERNA, me pergunto: “Quem se motiva?”
Sem dúvida a música é um dos motivadores principais para o exercício físico, mas ela tem que ser na medida, afinal há o elemento motivação, mas também a concentração que é fundamental para evoluções e percepções corporais que, por exemplo, podem evitar lesões, etc.
Mas poxa, quão difícil escolher uma música na medida certa com tantas singularidades em um mesmo espaço? Certamente esta tal canção não existe, mas há a possibilidade de variar batidas e estilos, no sentido de que um se motive na esteira, outro descanse no leg, as forças predominem nos levantamentos de peso, etc, ou seja, respeitando as singularidades, com músicas ecléticas e que também possibilitam um bom andamento para os treinos, afinal os intervalos para os picos de força e resistência são fundamentais.
Estamos certos das singularidades, contudo penso que na especificidade da academia elas constituem-se como um elemento do treino. Imagine-se em uma aula de RPM ouvindo Coldplay?
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