domingo, 27 de maio de 2012

E a vida gira: Caminhar, Trotear, Correr (A importância da atividade física na minha vida)


           Daqui a pouco participarei da primeira prova de corrida rústica da minha vida e como não poderia deixar de ser, mil giros e ideias sobre a função disto na minha vida vieram a tona durante a semana e agora, horinhas antes.

            Quando volto ao tempo, começo a ideia de andar, caminhar como a da maioria das pessoas, perder peso (claro que este pensamento continua sendo um motivador, sem hipocrisias), mas concordamos que há sempre um motivo ou mais motivos singulares que envolvem as satisfações de uma atividade para um ou outro sujeito, falo brevemente então sobre a evolução, caminhada, trote, corrida em minha vida.

            Desde que coloquei os meus pés em Blumenau passei a caminhar à todos os lugares que ia, pro centro, pra furb, pra casa, onde for eu ia a pé, algum tempo depois iniciei uma dieta hipocalórica e as caminhadas se tornaram rotineiras e bastante objetivas, posteriormente, trabalhando, sem muito tempo para ir até o Parque Ramiro Ruguer passei a caminhar até o centro da cidade sempre em que havia algo a fazer por lá.

            Mas um dos principais motivadores destas caminhadas eram obviamente a necessidade de observar a cidade, ir me apropriando deste novo lugar, então sentia a necessidade de sair andando, com meus famosos fones e ir deixando me levar pelos embalos de um outro lugar, urbano, movimentado, barulhento, bastante distante da realidade em que era acostumada em Santa Luzia – Jaraguá do Sul, minha terrinha natal.

            Que fosse, o tempo passou, e muito, fui morar perto do parque Ramiro Ruediguer e na decisão de parar de fumar passei algumas madrugadas ansiosa correndo pelo parque até que a bendita vontade parasse, mas era um correr meio sai de mim desgraça de vício.

            Parei de fumar! E para quem já passou por esta experiência sabe que parar de fumar é também perder algo de bastante importância em sua vida, algo que te acompanha, além disso os dias passaram a ser mais solitários e as caminhadas, mesmo que em círculos passaram a aumentar de velocidade, os pensamentos giravam mais depressa e o corpo precisava acompanhar, colocava meus fones, famosos por excelência e por datas e datas (comemorativas ou não) lá estava eu a trotear e ultimamente tentando dar umas passadas mais aproximadas a corrida.

            Enfim, obviamente estou em um momento ansioso, não sou uma atleta, muito menos uma corredora, mas tenho certeza que os círculos do Ramiro são apenas um detalhe, fui para muitos lugares caminhando, troteando, correndo e espero desbravar outros.

Vou indo, depois conto como foi a corrida, opa agora desbravado oficialmente a sete e a quinze.

Ah, além dos fones vamos ver quem mais me acompanha, meus motivadores, treinadores, família, amigos, etc.

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